terça-feira, 23 de setembro de 2008
terça-feira, 9 de setembro de 2008
Como saber se aquilo que decidimos e escolhemos terá sido o melhor? Ou o pior?
Sempre que nos encontrámos perante uma tomada de decisão existem vários factores que podemos ponderar e que nos ajudam a encontrar a resposta que supostamente é a correcta. Mas, ao longo do caminho, a dúvida tem tendência para subsistir, existe sempre uma certa curiosidade sobre o que teria acontecido se escolhessêmos o outro caminho ou a outra hipótese. Como ficar com a consciência tranquila e não por em causa aquilo que escolhemos? Como fazemos para escolher, uma determinada opção, e a partir desse momento esquecer que chegaram a existir outras? E mesmo quando as coisas nos correm muito mal porque pensámos sempre que talvez estivessem a correr melhor se tivessemos escolhido a opção B. Talvez essa opção acabasse por ser ainda muito pior? Quem nós garante que neste jogo de escolhas conseguimos acertar ou errar?
E quem nos garante que os frutos das escolhas se colhem a curto-prazo? Como posso ter a certeza que a longo-prazo as escolhas que hoje parecem erradas não serão afinal as escolhas certas?
A ironia das coisas...
Sempre que nos encontrámos perante uma tomada de decisão existem vários factores que podemos ponderar e que nos ajudam a encontrar a resposta que supostamente é a correcta. Mas, ao longo do caminho, a dúvida tem tendência para subsistir, existe sempre uma certa curiosidade sobre o que teria acontecido se escolhessêmos o outro caminho ou a outra hipótese. Como ficar com a consciência tranquila e não por em causa aquilo que escolhemos? Como fazemos para escolher, uma determinada opção, e a partir desse momento esquecer que chegaram a existir outras? E mesmo quando as coisas nos correm muito mal porque pensámos sempre que talvez estivessem a correr melhor se tivessemos escolhido a opção B. Talvez essa opção acabasse por ser ainda muito pior? Quem nós garante que neste jogo de escolhas conseguimos acertar ou errar?
E quem nos garante que os frutos das escolhas se colhem a curto-prazo? Como posso ter a certeza que a longo-prazo as escolhas que hoje parecem erradas não serão afinal as escolhas certas?
A ironia das coisas...
sábado, 6 de setembro de 2008
Como o prometido é devido: Em homenagem às pesquisas do Bruno...
Curiosidade sobre o acto de brindar: o brinde como todos sabemos é o acto de bater com os copos uns nos outros quando pretendemos celebrar algo. Este hábito surguiu há muitos séculos atrás com um intuito diferente. A razão do brinde estava relaccionada com tentativas de envenenamento pois quando os copos batem unjs nos outros o vinho tem tendência para mexer-se e então desta forma o veneno misturava-se melhor com o vinho deixando de ter um efeito mais fraco.
Com o passar dos anos esta tradição passou a ser comum e a ter um novo significado pois hoje brindámos como forma de celebrar um acontecimento e como forma de união e alegria.
Subscrever:
Mensagens (Atom)