Será estranho pensar que existem mesmo? Ou será que, no fundo, aquilo que me acontece por vezes será este fenómeno. Por vezes, sinto algo, mesmo antes disso me acontecer a mim ou aos outros. Não é um fenómeno frequente mas quando acontece raramente falha. É quase como se se fizesse luz na minha cabeça e eu soubesse algo que eu própria não sabia que poderia saber. Chego mesmo a dizer e a fazer conjecturas na brincadeira mas quando as pronuncio em voz alta parece que sinto que estas se vão realizar. (Mas isto só acontece ás vezes, não vá alguém pedir para eu lhe fazer conjecturas)
Ontem aconteceu-me isto e agora o feeling confirmou-se como verdadeiro. Porém, apesar de tudo, tenho outro feeling que vou fazer asneiras e estragar o que por aí vinha... Parece estranho, e aliás é estranho mas que posso eu dizer que acontece, acontece... o que é não sei... ("será chuva, será gente" ou será apenas um delírio)
Como dizia o outro: Eu não acredito em bruxas, mas que as há, há!
Bem, eu também não acredito em bruxas mas em feelings talvez...
sábado, 30 de agosto de 2008
sábado, 23 de agosto de 2008
In Pain...
Sinto o meu coração tão apertadinho, tão apertainho que parece que está a desaparecer. A cada minuto que passa parece que vou perder os sentidos e desfalecer, a cada minuto que passa sinto-me come se fosse ter um ataque de pânico...
Tudo na minha vida nunca segue o curso normal, para cada três passos que dou para frente dou dois de volta para trás, tendo avançar mas tudo recua quase ao mesmo ponto e passo a ser um caracol que morrer antes de chegar ao destino devido a lentidão da sua progressão. Sempre que penso que algo vai correr bem, essa mesma coisa começa a demostrar as suas fragilidades e começa a ruir.
Sinto-me um peso indesejado na vida de todos, assim como só servisse para atrapalhar ou estorvar algo. Às vezes apetecia-me ir embora, rumar a um novo lugar e começar tudo de novo, parar de depender de todos e de me sentir a mercê daqueles que me rodeiam.
Há momentos em que me sinto perdida, talvez porque acabei por depende e estar demasiado ligada aos outros e depois já não sei que decisões tomar.
Porque será que certas coisas têm que ser tão difíceis????
O meu coraçãozinho não tem forças para aguentar tudo de uma vez, já não basta estar exausta de andar ontem a noite, já não basta estar desempregada a 8 meses, já não basta olhar para a minha vida e não possuir nada de próprio, já não basta tudo isto ainda tenho que perder a única coisa que me tem feito sorrir nos últimos tempos...
Tudo na minha vida nunca segue o curso normal, para cada três passos que dou para frente dou dois de volta para trás, tendo avançar mas tudo recua quase ao mesmo ponto e passo a ser um caracol que morrer antes de chegar ao destino devido a lentidão da sua progressão. Sempre que penso que algo vai correr bem, essa mesma coisa começa a demostrar as suas fragilidades e começa a ruir.
Sinto-me um peso indesejado na vida de todos, assim como só servisse para atrapalhar ou estorvar algo. Às vezes apetecia-me ir embora, rumar a um novo lugar e começar tudo de novo, parar de depender de todos e de me sentir a mercê daqueles que me rodeiam.
Há momentos em que me sinto perdida, talvez porque acabei por depende e estar demasiado ligada aos outros e depois já não sei que decisões tomar.
Porque será que certas coisas têm que ser tão difíceis????
O meu coraçãozinho não tem forças para aguentar tudo de uma vez, já não basta estar exausta de andar ontem a noite, já não basta estar desempregada a 8 meses, já não basta olhar para a minha vida e não possuir nada de próprio, já não basta tudo isto ainda tenho que perder a única coisa que me tem feito sorrir nos últimos tempos...
Balanço...
Hoje custou tanto levantar-me... Depois de ter ido a S. Bento a pé e de pensar que ia ter de desistir porque o meu pé e o meu joelho me começaram a dor fortemente.
Porém, o percurso até teve alguns momentos interessante, onde me valeu o meu irmão e uma amiga minha. Tive momentos de desespero, de riso, tive vontade de desistir e vontade de continuar, tive momentos em que me apeteceu chorar e outros em que me apeteceu correr...
Ao longo do percurso deparei-me a falar com o meu irmão sobre motivação. Qual a minha motivação para chegar ao destino? Se tivesse feito uma promessa seria fácil de perceber qual a minha motivação, mas não era o caso! Talvez no momento não tenha percebido qual era a minha motivação, porém agora depois de ter chegado ao Santuário de S. Bento percebi qual era. Era a vontade de me testar, de saber até onde posso chegar para me lembrar que, por vezes, tenho a tendência para me substimar mas que mesmo assim consigo alcançar o objectivo final (nem que seja cheia de dores).
A motivação é mesmo um mecanismo interessante. Possuímos motivos intrínsecos e extrínsecos que nos impelem a alcançar uma meta. Porém, por vezes, não conseguimos perceber quais essas motivações e forças que nos impelem para algo, só depois de atingirmos a meta percebemos o que nos fez agir e lutar por um determinado objectivo. Nesta minha caminhada, este foi o caso!
Apesar do balanço final até ser positivo, tenho dores nos pés e nas pernas e tenho sono... Quero a minha caminha e em vez disso tenho uma cadeira dura, uma secretária e um computador... lol
sexta-feira, 22 de agosto de 2008
S. Bento da Porta Aberta
Hoje vou a S. Bentinho a pé. Vou caminhar cerca de 30 Km.
Lá vou eu mais um ano pra cumprir a tradição. Lá vamos nós em peregrinação, vamos andar até chegar a S. Bentinho.
Esta é uma tradição muito habitual aqui para os meus lados. As pessoas fazem a promessa de ir a S. Bento a pé e depois juntam-se num grupo e lá vão. O caminho apesar de longo, passa a ser divertido pois a companhia ajuda a esquecer o cansaço ou o percurso que ainda deve ser percorrido até chegar ao destino.
Apesar de não ter feito nenhuma promessa ao santo vou porque gosto de testar o meu corpo e gosto de realizar esta caminhada, deixa a minha mente tranquila assim como se a partir deste momento o santo me fosse proteger. Vamos lá ver se este ano chego lá...
Mas quem foi este santo, afinal?! Segundo o que pesquisei S. Bento "nasceu na cidade italiana de Núrsia, em 24 de Março do ano 480. Filho de uma família nobre e cristã, é enviado para Roma para completar os estudos. Decepcionado com o estilo de vida da cidade, parte para o monte Subiaco, onde numa gruta, durante 3 anos, se dedica à reflexão. Seguidamente, funda a Ordem Beneditina, cujo lema está espalhado na celebre regra "Ora et Labora" - Reza e Trabalha. Após uma vida consagrada a Deus e aos outros, realizando prodígios e milagres, morre a 21 de Março de 547. Proclamado como "Padroeiro da Europa" e Patriarca dos Monges do Ocidente, atrai milhares de peregrinos a cada santuário onde é venerado.
A sua imagem caracterizada pela figura do corvo, remete-nos para um dos episódios da sua vida, o pão envenenado, que lhe foi oferecido como presente por Florêncio, seu discípulo, e que o Santo sabia estar envenenado. Por isso mandou que o corvo, que habitualmente aparecia por ali, o levasse para longe, para que ninguém o pudesse encontrar."
A sua imagem caracterizada pela figura do corvo, remete-nos para um dos episódios da sua vida, o pão envenenado, que lhe foi oferecido como presente por Florêncio, seu discípulo, e que o Santo sabia estar envenenado. Por isso mandou que o corvo, que habitualmente aparecia por ali, o levasse para longe, para que ninguém o pudesse encontrar."
Milhares de peregrinos e devotos invadem ao longo de todo o Verão o recinto do Santuário de S. Bento da Porta Aberta, situado à entrada da serra do Gerês, para o pagamento das mais variadas promessas e para pedir a benção àquele que é tido como o maior santo milagreiro do Norte do País.
quinta-feira, 14 de agosto de 2008
Running...
Eu bem que tento...
Correr deve ser muito bom mas infelizmente não tenho capacidade física menhuma que me permita fazê-lo e eu bem que tento...
Sentir o nosso corpo a ganhar velocidade, ver as coisas cada vez a passarm por nós mais rápido e sentir a adrenalina a fluir e depois sentir o corpo a deixar-se levar pela velocidade e acompanhar o vento... Deve ser mesmo bom, não deve?
sexta-feira, 8 de agosto de 2008
Uma tarde bem passada...
Como é que se passa uma boa tarde???
Cá vai...
Ando 3 Km a pé com uma das minhas amigas de infância até chegarmos a um mini parque da cidade, onde existe uma carvalha centenária e um centro de educação ambiental. Nesse centro de educação ambiental existe um bar biológico (o primeiro do país!). Aí está a trabalhar outra amiga de infância. Depois fazemos umas caipirinhas (que estavam mesmo boas...). Em seguida é só aproveitar a bebida refrescante e passar a tarde toda a conversar e olhar para a relva e para a carvalha. Aproveitar o momento e a companhia (que permanece comigo desde os 6/7 anos). Quanto a tarde acaba e só voltar para casa a pé, voltar a fazer 3 Km de volta. Mas´, antes de ir para casa, ainda temos que parar no caminho e comer francesinhas...
Isto sim, é uma tarde bem passada... lol
Cá vai...
Ando 3 Km a pé com uma das minhas amigas de infância até chegarmos a um mini parque da cidade, onde existe uma carvalha centenária e um centro de educação ambiental. Nesse centro de educação ambiental existe um bar biológico (o primeiro do país!). Aí está a trabalhar outra amiga de infância. Depois fazemos umas caipirinhas (que estavam mesmo boas...). Em seguida é só aproveitar a bebida refrescante e passar a tarde toda a conversar e olhar para a relva e para a carvalha. Aproveitar o momento e a companhia (que permanece comigo desde os 6/7 anos). Quanto a tarde acaba e só voltar para casa a pé, voltar a fazer 3 Km de volta. Mas´, antes de ir para casa, ainda temos que parar no caminho e comer francesinhas...
Isto sim, é uma tarde bem passada... lol
...
Sabem aquela sensação de andar descalça na praia junto ao mar num dia de sol agradável, em que a praia está semi-deserta. Aquela sensação de olhar o mar e a areia, ver o infinito. Pensar e deixar os pensamentos fluir sem nexo e sem sequer notar que se estar a pensar. Aquela sensação de sentir a água a molhar os nossos pés que se envolvem na areia. Aquela sensação de liberdade e a sensção de se estar num local à parte onde mais ninguém está, um mundo novo e só nosso.
Esta deve ser a coisa que mais adoro na praia e no mar, poder percorrer uma distância enorme junto ao mar a caminhar sem sequer notar o que estou a fazer ou onde estou. Estar completamete para lá deste mundo, num mundo paralelo onde a vida poderia ser melhor e onde aquilo que merecemos seria real, um local à parte...
Esta deve ser a coisa que mais adoro na praia e no mar, poder percorrer uma distância enorme junto ao mar a caminhar sem sequer notar o que estou a fazer ou onde estou. Estar completamete para lá deste mundo, num mundo paralelo onde a vida poderia ser melhor e onde aquilo que merecemos seria real, um local à parte...
sábado, 2 de agosto de 2008
Paris - Parte IV
Depois de mais umas passeios por Paris. Depois de ir visitar a Ópera de Paris, depois de ver as Galerias La Fayette, cheias de marcas exorbitantes e preços com excesso de dígitos. Depois de ir ao meu lugar preferido em Paris - o Sacré Couer - onde podemos observar toda a cidade num lugar magnífico e onde Paris passa mesmo a ser um lugar mágico. Onde podemos percorrer ruas pequenas, onde pintores realizam os retratos dos turistas, onde a vida nos sorri e o nosso rosto se ilumina... E já agora, depois de me perder a tentar encontrar o dito Moulin Rouge, que acabei mesmo por não encontrar!
E depois de voltar ao Louvre e voltar a percorrer aquele enorme museu, onde nos sentimos uma parte tão pequena do mundo que chega a assustar. Depois de tudo isto e depois de passar dois dias a ser torturada por duas primas minhas que disputavam a minha atenção, o meu colo (e que para além disso eram eléctricas), a viagem chegou ao fim.
Chegou o momento de apanhar o avião e voltar para Portugal. Não queria voltar, queria ficar lá. Construir uma nova vida e procurar uma oportunidade que me tirasse da monotonia e tristeza diária que é acordar e saber que pouco possuo.
Voltei a ter esperança num futuro melhor e mais feliz, foi isso que Paris me deu e era sem isso que eu não queria ficar. Mas, voltei, apanhei aquele avião e o mundo continua a girar e eu estou aqui perdida na mesma rota sem rumo...
E depois de voltar ao Louvre e voltar a percorrer aquele enorme museu, onde nos sentimos uma parte tão pequena do mundo que chega a assustar. Depois de tudo isto e depois de passar dois dias a ser torturada por duas primas minhas que disputavam a minha atenção, o meu colo (e que para além disso eram eléctricas), a viagem chegou ao fim.
Chegou o momento de apanhar o avião e voltar para Portugal. Não queria voltar, queria ficar lá. Construir uma nova vida e procurar uma oportunidade que me tirasse da monotonia e tristeza diária que é acordar e saber que pouco possuo.
Voltei a ter esperança num futuro melhor e mais feliz, foi isso que Paris me deu e era sem isso que eu não queria ficar. Mas, voltei, apanhei aquele avião e o mundo continua a girar e eu estou aqui perdida na mesma rota sem rumo...
Paris-Parte III
Como sobreviver sozinha numa cidade como Paris quando apenas sabemos falar francês rudimentar???
No meu caso nem correu assim tão mal...
Depois de me mudar para a casa do meu padrinho, na qual ficaria cerca de uma semana,, e depois dos meus pais terem voltado para Portugal, fiquei praticamente sozinha para descobrir o que me circundava.
Numa bela manhã de quinta-feira decidi partir de comboio para o centro de Paris. Destino final: Museu de Orsey.
Para lá chegar tinha que andar cerca de 15 minutos a pé até a estação, comprar bilhete e depois meter-me no comboio. Em seguida tinha que sair na estação terminal, Gare de Montparnasse. Aí tinha que procurar a entrada do metro que correspondesse à linha que eu pretendia. Depois era só sair na saída mas próxima que desse acesso ao Museu. Mas depois ainda tive que andar um pouco a pé, sozinha e sem saber se estava a percorrer as ruas certas ou as erradas. Porém estava no caminho certo!!!!
Ao fim de percorrer todo o museu e ver quadros, fotografias e esculturas. Depois, de me sentir fascinada pela arte e pelos artistas e ter vontade de pegar num pincel e aprender a pintar, lá tive que ir embora.
Procurei uma entrada para o metro e lá fui eu a pensar que ia ser muito simples voltar para casa... Apanhei o metro que dava acesso a Gare de Montparnasse e saí na saída que lhe correspondia. Tentei encontrar uma saída que me levasse ao local onde se apanham os comboios mas lá não existia acesso. Tive que subir para a superfície. Depois olhei à volta e voltei a olhar e só via prédios e pessoas, pessoas e mais prédios mas a entrada da estação de comboios não estava em lado nenhum. Neste momento pensei: uuuups, tou lixada e agora??? Começei quase a entrar em pânico, estava perdida e agora não sabia como voltar para casa?
Em frente da saída do metro existia um centro comercial e decidi ir até lá, talvez assim pudesse encontrar uma solução para o meu problema...
Entrei no centro comercial e lembrei-me que talvez existisse uma indicação relativa à estação ou um mapa nos panéis. E não é que existia mesmo! Lá estava um mapa dos arredores do shopping. A estação afinal era do outro lado do centro comercial, tinha que sair e dar a volta à torre o Montparnasse e depois lá estava ela... Nem consigo explicar o alivio que senti quando entrei e vi que estava no lugar certo...
Depois só faltava uma coisa descobrir qual o comboio certo para ir para casa e comprar o bilhete. Depois de analisar as linhas e os quadros com os horários lá encontrei o comboio certo e comprei o bilhete. Procurei a linha certa e entrei no comboio. E aproveitar para desfrutar da viagem de 20 minutos que me trouxe de volta para a casa do meu padrinho...
No meu caso nem correu assim tão mal...
Depois de me mudar para a casa do meu padrinho, na qual ficaria cerca de uma semana,, e depois dos meus pais terem voltado para Portugal, fiquei praticamente sozinha para descobrir o que me circundava.
Numa bela manhã de quinta-feira decidi partir de comboio para o centro de Paris. Destino final: Museu de Orsey.
Para lá chegar tinha que andar cerca de 15 minutos a pé até a estação, comprar bilhete e depois meter-me no comboio. Em seguida tinha que sair na estação terminal, Gare de Montparnasse. Aí tinha que procurar a entrada do metro que correspondesse à linha que eu pretendia. Depois era só sair na saída mas próxima que desse acesso ao Museu. Mas depois ainda tive que andar um pouco a pé, sozinha e sem saber se estava a percorrer as ruas certas ou as erradas. Porém estava no caminho certo!!!!
Ao fim de percorrer todo o museu e ver quadros, fotografias e esculturas. Depois, de me sentir fascinada pela arte e pelos artistas e ter vontade de pegar num pincel e aprender a pintar, lá tive que ir embora.
Procurei uma entrada para o metro e lá fui eu a pensar que ia ser muito simples voltar para casa... Apanhei o metro que dava acesso a Gare de Montparnasse e saí na saída que lhe correspondia. Tentei encontrar uma saída que me levasse ao local onde se apanham os comboios mas lá não existia acesso. Tive que subir para a superfície. Depois olhei à volta e voltei a olhar e só via prédios e pessoas, pessoas e mais prédios mas a entrada da estação de comboios não estava em lado nenhum. Neste momento pensei: uuuups, tou lixada e agora??? Começei quase a entrar em pânico, estava perdida e agora não sabia como voltar para casa?
Em frente da saída do metro existia um centro comercial e decidi ir até lá, talvez assim pudesse encontrar uma solução para o meu problema...
Entrei no centro comercial e lembrei-me que talvez existisse uma indicação relativa à estação ou um mapa nos panéis. E não é que existia mesmo! Lá estava um mapa dos arredores do shopping. A estação afinal era do outro lado do centro comercial, tinha que sair e dar a volta à torre o Montparnasse e depois lá estava ela... Nem consigo explicar o alivio que senti quando entrei e vi que estava no lugar certo...
Depois só faltava uma coisa descobrir qual o comboio certo para ir para casa e comprar o bilhete. Depois de analisar as linhas e os quadros com os horários lá encontrei o comboio certo e comprei o bilhete. Procurei a linha certa e entrei no comboio. E aproveitar para desfrutar da viagem de 20 minutos que me trouxe de volta para a casa do meu padrinho...
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