Sentei-me na areia, vi o mar a entrar pela praia dentro com o seu ar imponente, molhando a areia e cobrindo-a por uns inspantes.
Sentei-me no cimo do monte e vi vales e montanhas cobretos de verde, penedos, rochas e vejetação.
Sentei-me na janela do meu quarto e vi, a cidade que se agita, os prédios que cobrem a paisagem, o ruído, a pressa, os carros e as filas.
Caminhei na areia e senti o mar enbater-me nas pernas, molhar o meu vestido e arrepiar os meus sentidos.
Caminhei no monte e senti o picar das silvas nas minhas pernas, o ar puro que penetra nos meus pulmões e senti a calma.
Caminhei nas ruas da cidade, senti o burburinho das ruas, a pressa e os carros que não param, cruzei olhares com mil pessoas que passaram e não me viram, passei e parei mas o mote da cidade é continuar sempre.
Sentei e caminhei por entre areia, monte e cidade e destes sítios levo um pouco de mim, crio-me no contacto com os locais e com as pessoas, desenvolvo-me e evoluo até um dia deixar de existir....
1 comentário:
OK! Decididamente, tens de escrever um livro, porque não te falta talento para as palavras... Eu vou ser a primeira a comprar... E quero um autógrafo ;) Jinhos
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